Saí de casa, entediada, nada á fazer. Entrei num bar, pedi minha bebida predileta. A agitação de uma noite de terça feira não prometia nada. Talvez um drinque, uma cerveja, se tivesse sorte um bom papo. E a noite ia passando nesse ritmo. Ao som de Ana Carolina, pedi minha cerveja, a última,para agar a conta e sair do bar, mas quando levantei os olhos, vi, na porta, entrando uma razão pra ficar. Coroa, 180 cm, cabelos grisalhos bem vestido, desacompanhado.o tipo que me faria ficar em qualquer lugar por um tempo a mais, mas que facilmente me levaria para outro, sem precisar insistir demais. Lindo! Sexy! Cara, jeito de homem experiente. Meus hormônios não pensavam em outra coisa senão me aproximar daquele sujeito. Pensei em diversas coisas enquanto tomava meu copo de cerveja.
Então levantei, caminhei até o canto do bar, onde ele se sentara e com meu jeito mais cara de pau perguntei á ele se podia me sentar. Não pareceu espantado, simplesmente disse que seria um prazer, apontou onde deveria e sentar e pediu ao garçom que trouxesse minhas coisas para mesa. Depois de nos apresentarmos, falamos do tempo, do bar, de como as pessoas se portavam depois de algumas a mais, íamos bebendo e conversando, e dentro de mim, pensava: Quando sairemos do politicamente correto e engraçado? o assunto era bom, e ele extremamente agradável e educado, uma dessas raridades que quase não encontramos na noite, ou em lugar algum.
Pedi licença, fui ao toalete, retoquei levemente a maquiagem, arrumei o vestido, coloquei um pouco de perfume os pulsos e atrás das orelhas e voltei para mesa com uma daquelas palas refrescantes na boca. Sentei-me, dessa vez, ao seu lado, e disse bem baixinho ao ouvido que eu não via a hora de poder beijá-lo, que desde o primeiro momento em que o vi entrar n bar era a única coisa que eu pensava. Então, o estilo mais cafa, ele me olhou bem nos olhos, e comum sorriso nos lábios chegou bem perto dos meus lábios e deu um beijo no meu rosto, bem perto dos lábios. Senti meu corpo inteiro estremecer dentro vestido. Então ele levantou e caminhou em direção ao toalete masculino, num impulso eu me levantei e o segui. Entramos juntos no banheiro e antes que eu pudesse dizer qualquer coisa ele fechou a porta atrás de mim, me encostou contra ela, foi me beijando e levantando meu vestido, me segurando elos cabelos, me perguntando, afirmando que era aquilo que eu queria, que então eu ia ter. Com suas mãos grandes, me apertava as nádegas, enquanto ia tirando meu sutiã e me beijando a boca. Um calor crescente ia tomado conta de mim. Meu corpo inteiro se abria ara receber o sexo dele. Ele colocou minha calcinha de lado e tocava minha gruta encharcada de tesão, mordiscava meus mamilos e me chupava seios, colo, pescoço enquanto eu abria o zípr dele e batia uma punheta meio desajeitada, por causa da nossa posição. Podia sentir na minha mão aquele membro rijo, grosso e grande, e só pensava em chupá-lo quando alguém bateu na porta, nos arrumamos o mais rápido que pudemos e ao sair nos deparamos com olhos curiosos e espantados. mal fizemos escala na mesa. Pegamos nossas coisas e pagamos a conta. Dentro do seu carro, não pudemos controlar mais aquele tesão que estávamos sentindo, então, senti no seu colo, e ali mesmo cavalguei em ima daquele pau maravilhoso. Entre beijos e abraços, mordidas e arranhões podia sentir cada centímetro daquele falo entrar na minha caverna de prazer e me deixar mais molhada, e com mais tesão a cada estocada recebida. Não sei quanto tempo passou até que atingimos o orgasmo. Ele me perguntou pra onde eu queria ir; "pra qualquer lugar", disse. Enquanto ele dirigia, eu ia acariciando aquele cacete lindo com minhas mãos e meus lábios. arou num motel, pediu um quarto com vaga fechada, e fora do carro, na garagem, ele foi me despindo com a mesma destreza que fizera no banheiro do bar, só que agora com mais calma e mais firmeza. Quando subia as escadas ele me puxou para trás e me colocou deitada nos degraus, ajoelhando-se entre minhas pernas tocou com suas mãos e línguas cada centímetro da minha buceta encharcada, me levando a um orgasmo novamente. Com as pernas trêmulas, quase de quatro fui subindo as escadas, quando ele tentou me penetrar por trás. Ofereci um pouco de resistência, então senti sua língua quente tocar meu pequeno orifício, e fiquei entregue mais uma vez. Dessa vez ele parou antes de atingir o êxtase, terminou o coito na cama, no quarto, e enquanto me penetrava por trás eu me masturbava, e assim juntos atingimos mais uma vez um orgasmo alucinante. Tomamos um delicioso banho juntos, como se fossemos um casal de namorados bem apaixonados dormimos abraçados, e pela manhã antes do café transamos novamente como se estivéssemos alucinados. Nos despedimos sem telefone e sem adeus. Ainda hoje, quando entro naquele bar, sinto um tremor nas pernas quando olho pra porta e me lembro... Que delícia de encontro casual.
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