segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Encontro Casual

Saí de casa,  entediada, nada á fazer. Entrei num bar,  pedi minha bebida predileta. A agitação de uma noite de terça feira não prometia nada. Talvez um drinque, uma cerveja,  se tivesse sorte um bom papo. E a noite ia passando nesse ritmo. Ao som de Ana Carolina,  pedi minha cerveja,  a última,para agar a conta e sair do bar, mas quando levantei os olhos,  vi,  na porta,  entrando uma razão pra ficar. Coroa,  180 cm,  cabelos grisalhos bem vestido, desacompanhado.o tipo que me faria ficar em qualquer lugar por um tempo a mais, mas que facilmente me levaria para outro,  sem precisar insistir demais. Lindo! Sexy! Cara, jeito de homem experiente. Meus hormônios não pensavam em outra coisa senão me aproximar daquele sujeito. Pensei  em diversas coisas enquanto tomava meu copo de cerveja.
Então levantei, caminhei até o canto do bar, onde ele se sentara e com meu jeito mais cara de pau perguntei á ele se podia me sentar. Não pareceu espantado,  simplesmente disse que seria um prazer,  apontou onde deveria e sentar e pediu ao garçom que trouxesse minhas coisas para mesa. Depois de nos apresentarmos,  falamos do tempo, do bar,  de como as pessoas se portavam depois de algumas a mais, íamos bebendo e conversando,  e dentro de mim, pensava: Quando sairemos do politicamente correto e engraçado? o assunto era bom,  e ele extremamente agradável e educado,  uma dessas raridades que quase não encontramos na noite, ou em lugar algum. 
Pedi licença,  fui ao toalete, retoquei levemente a maquiagem, arrumei o vestido,  coloquei um pouco de perfume os pulsos e atrás das orelhas e voltei para mesa com uma daquelas palas refrescantes na boca. Sentei-me, dessa vez, ao seu lado, e disse bem baixinho ao ouvido que eu não via a hora de poder beijá-lo, que desde o primeiro momento  em que o vi entrar n bar era a única coisa que eu pensava. Então, o estilo mais cafa, ele me olhou bem nos olhos, e comum sorriso nos lábios chegou bem perto dos meus lábios e deu um  beijo no meu rosto, bem perto dos lábios. Senti meu corpo inteiro estremecer dentro vestido. Então ele levantou e caminhou em direção ao toalete masculino, num impulso eu me levantei e o segui. Entramos juntos no banheiro e antes que eu pudesse dizer qualquer coisa ele fechou a porta atrás de mim,  me encostou contra ela,   foi me beijando e levantando meu vestido,  me segurando elos cabelos,  me perguntando,  afirmando que era aquilo que eu queria,  que então eu ia ter. Com suas mãos grandes, me apertava as nádegas,  enquanto  ia tirando meu sutiã e me beijando a boca. Um calor crescente ia tomado conta de mim. Meu corpo inteiro se abria ara receber o sexo dele. Ele  colocou minha calcinha de lado e tocava minha gruta encharcada de tesão, mordiscava meus mamilos e me chupava seios,  colo,  pescoço enquanto eu abria o zípr dele e batia uma punheta meio desajeitada, por causa da nossa posição. Podia sentir na minha mão aquele membro rijo,  grosso e grande,  e só pensava em  chupá-lo quando alguém bateu na porta, nos arrumamos o mais rápido que pudemos e ao sair nos deparamos com olhos curiosos e espantados. mal fizemos escala na mesa. Pegamos nossas coisas e pagamos a conta. Dentro do seu carro, não pudemos controlar mais aquele tesão que estávamos sentindo,  então,  senti no seu colo,  e ali mesmo cavalguei em ima daquele pau maravilhoso. Entre beijos e abraços,  mordidas e arranhões podia sentir cada centímetro daquele falo entrar na minha caverna de prazer e me deixar mais molhada,  e com mais tesão a cada estocada recebida. Não sei quanto tempo passou até que atingimos o orgasmo. Ele me perguntou pra onde eu queria ir; "pra qualquer lugar",  disse. Enquanto ele dirigia,  eu ia acariciando aquele cacete lindo com minhas mãos e meus lábios.  arou num motel, pediu um quarto com vaga fechada,  e fora do carro,  na garagem,  ele foi me despindo com a mesma destreza que fizera no banheiro do bar,  só que agora com mais calma e mais firmeza.  Quando subia as escadas ele me puxou para trás e me colocou deitada nos degraus, ajoelhando-se entre minhas pernas  tocou com suas mãos e línguas cada centímetro da minha buceta encharcada, me levando a um orgasmo novamente. Com as pernas trêmulas,  quase de quatro fui subindo as escadas,  quando ele tentou me penetrar por trás. Ofereci um pouco de resistência, então senti sua língua quente tocar meu pequeno orifício,  e fiquei entregue mais uma vez. Dessa vez ele parou antes de atingir o êxtase, terminou o coito na cama, no quarto,  e enquanto me penetrava por trás eu me masturbava, e assim juntos atingimos mais uma vez um orgasmo alucinante. Tomamos um delicioso banho juntos, como se fossemos um casal de namorados bem apaixonados dormimos abraçados,  e pela manhã antes do café transamos novamente como se estivéssemos alucinados. Nos despedimos sem telefone e sem adeus. Ainda hoje,   quando entro naquele bar,  sinto um tremor nas pernas quando olho pra porta e me lembro... Que delícia de encontro casual. 

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Passeio de táxi...

Tarde da noite,  depois de um dia cheio de trabalho Denise saiu da loja e foi direto pro forró encontrar seus amigos. Sentia dor e estava muito cansada, mas havia combinado essa saída há tanto tempo que achou chato não ir, então antes de sair  maquiou-se, colocou um blusa mula-manca branca,  uma mini saia, sandália plataforma,  prendeu bem os cabelos, colocou um brincão, passou o perfume. Logo na saída da loja parou no bar da esquina e  tomou um conhaque pra animar, Foi ao banheiro do botequim,  escovou os dentes, passou um batom, pegou uma pastilha refrescante colocou na boca e saiu, ouvindo na sua passagem um "gostosa",  e foi embora pro ponto de ônibus para ir pro forró. O conhaque  a deixou com um rubor na face, que superava o blush que passara para aliviar o aspecto de cansaço,  sentia-se quente! No ponto, chamava atenção pelo que vestia, e pelas pernas que a mini saia  exibia, era bonita, mas não se sentia assim naquele dia. Pegou um ônibus sentido zona norte, não estava muito lotado, mas haviam poucos lugares, sentou-se num assento que dava para o corredor do ônibus, o homem sentado ao seu lado no assento da janela, logo encostou de leve a mão nas suas pernas,  sentiu-se tão cansada,  mas decidiu não ligar, por pura provocação cruzou a perna e inclinou seu corpo mais pro corredor, expondo um pouco mais de suas belas pernas e do seu quadril, sentiu o homem respirar profundamente,  e saindo daquele estado de cansaço deu-se conta de que era gostosa mesmo,  e entrou na pilha de ficar provocando o passageiro ao seu lado. O ônibus foi enchendo, ele cedeu lugar a uma senhora, e ao passar por ela, ela enfiou uma de suas pernas no meio das pernas dele,  e com um dos dedos nos lábios pediu desculpa. Nesse momento pode observar que o volume na calça dele parecia enorme, e sentiu uma piscada,  dos seus pequenos lábios e ficou molhada. A senhora sentou, ela pediu para segurar a bolsa do passageiro,  ele entregou a mochila e encostou aquele pacote no ombro dela, ela sentia seu corpo esquentar cada vez mais, e ficava mais molhada, mas seu ponto estava se aproximando, ela tinha que descer. Quando entregou a mochila  ele se afastou,  ela levantou e colou o corpo inteiro no dele, deu um sorriso safado quando ouviu ele gemer baixinho e chamá-la de gostosa e desceu. Caminhou até o forró setindo-se nua, quente e muito gostosa.  Seu corpo queria muito ser possuído naquele momento.   
Cumprimentou seus amigos. Na ida ao banheiro contou pra sua amiga Sueli o que tinha acontecido. Ambas riram e retornaram pro salão ao som de músicas que instigam os corpos e no esfrega esfrega da dança ela sentia cada vez mais tesão em ser apertada,  alisada, encoxada por cada um dos parceiros com quem dançava naquele lugar, e isso aumentava muito mais a cada cerveja tomada. 
Numa pausa comeu uma porção de queijinho com os amigos e logo voltou a dançar. Foi arrastada por um dos homens com quem dançou pra um canto mais escurinho do salão, e naquela mistura de tesão,  aperto,  suor e cerveja, sentia seu corpo totalmente dominado pela vontade de ser tomada ali mesmo. Ele a colocou contra a parede  foi beijando sua boca, apertando sua bunda , seios, parecendo ter mil mãos,  colocou uma das pernas dele entre as delas e com uma das mãos tocou seu monte escondido sob a calcinha pequena de cetim, colocou-a de lado e enquanto a beijava, sentiu o espasmo do corpo dela denunciar que tinha gozado. Ficaram juntos até o fim do baile, trocaram telefone e na portaria se despediram.
Meio aérea, altamente alcoolizada, pegou um taxi com seus amigos, e á medida que cada um ia se aproximando de casa entregava a ela um pouco de dinheiro, e despediam-se perguntando se ela não gostaria realmente de dormir na casa de um deles. Recusou todos os convites,  disse que descansaria melhor na sua própria cama, e seguiu sozinha no táxi. Ainda sentia aquela vontade de ser possuída, então ao ver que o taxista a  olhava pelo retrovisor, comentou que estava cansada,  que seus pés doíam muito e perguntou se poderia apoiar sua perna no banco da frente pra relaxar um pouc,. O taxista respondeu que sim,  então olhando fixamente para os olhos do motorista através do espelho retrovisor levantou lentamente a perna direita,  e expondo-a  completamente, quase exibindo  suas entranhas protegida apenas por aquele pedacinho de tecido. Percebeu os olhos do motorista brilharem,  então disse a ele que tinha a fantasia de se masturbar no banco traseiro de um táxi, com o motorista olhando, e começou levemente a se tocar. Viu o suor correr na testa dele e riu por dentro, pensando consigo mesma: "Pare esse carro agora e me possua!" 
O taxista olhava aquela cena num misto de choque e tesão que a fizeram gozar novamente, então ela abaixou a perna e aproximando-se do banco do motorista colocou a mão no seu membro  que pulsava e ordenou que parasse numa rua escura. Assustado, com medo e não suportando o tesão, ele cumpriu sua ordem. Parou e quando  se dirigiu pro banco de trás, arrancou a calcinha dela e começou a tocá-la intensamente, sentindo cada centímetro daquela gruta que se abria para receber suas carícias e seus dedos, enquanto ela acariciava aquele membro grande e rígido, ele tentou chupá-la, mas pelo seu tamanho o espaço era incômodo, então ela abriu a porta do carro e sentou-se no capô. Extremamente excitado ele desceu e começou a chupar e lamber aquela pequena cavidade. Vendo aquele botão menorzinho  começou a tocá-lo e penetrá-lo com seu dedo, primeiro com um, depois dois,  e não aguentando mais o tesão, levantou-se colocou a camisinha que tirou do bolso da calça meio arriada, colocou naquele mastro grosso, comprido e muito rígido de tesão,  e penetrou a gruta encharcada. Quase gozou na penetração, quando num espasmo dela a sentir aquele membro  rebolou um pouco mais forte para ceder espaço pra ele possuí-la ate o talo. Ficaram assim até ela atingir o êxtase, quase gritou, mas ele tapou sua boca, isso a deixou com um tesão incontrolável,  gozando mais uma vez! Então ele segurou seus cabelos, beijou sua boca e colocou-a de quatro, rosto colado no capô, segurando seus cabelos, mantendo seu rosto de lado pra olhar pra ela enquanto dominava aquele pequeno orifício. Sentindo a pressão que ele fazia pra penetrá-la, ela tentou fugir, mas sentiu a outra mão dele puxá-la pelo quadril... Aos poucos ele foi penetrando-a até que estivesse totalmente dentro dela, e foi movimentando-se num ritmo crescente e alucinante, então segurou mais firme seus cabelos , mordeu-lhe as costas,  dizendo que ia gozar.  Ela pediu pra ele segurar um pouco mais, porque queria gozar junto com ele, ele segurou e quando sentiu o corpo dela contrair-se de súbito ouviu-a dizer que estava gozando, então explodiram juntos em orgasmo múltiplos e alucinantes. Foi a melhor corrida da sua vida.  Seu  pagamento foi em espécie com direito a muito  gôzo e absoluto prazer!!!
Na manhã seguinte,  ela teve dúvidas do que aconteceu,  se acontecera realmente, então ao sair da cama,  foi tomar um banho, e no espelho do banheiro pode ver a marca da mordida em suas costas! 
Ligou pra Sueli, para contar o que aconteceu naquela madrugada, depois que todos desceram do táxi. Sueli, ficou muito excitada com a história e enquanto ouvia Denise contar masturbava-se!...  Prometeu passar lá naquela mesma tarde, para saber dos detalhes e fazerem uma brincadeira...
Mas esta já é uma outra estória.

quarta-feira, 16 de março de 2011

Encontro Virtual


Encontraram-se numa sala de bate-papo, daquelas só para maiores, conversaram durante alguns minutos e logo trocaram endereços eletrônicos para conversarem com maior privacidade. Ela de Piripiri no Piauí  ele de Petrópolis no Rio, mundos tão distantes, unidos numa sala de bate-papo,  e conectados agora, em busca de prazer...
 Falaram daquilo que gostavam, ela disse que sempre acreditou no seo por amor, e que durante algum tempo deu certo, e ela era feliz,  com o amor, não com o sexo! Ele contou que tinha a fantasia de transar com duas mulheres ao mesmo tempo, mas não conseguia uma parceira que topasse,  deparava-se sempre com mulheres que queriam  amor, não sexo!!!Chegaram juntos a conclusão de que era melhor mudar de assunto,  então passaram a comentar o que vestiam, ela disse que vestia um conjunto daqueles, tipo babydoll transparente, preto,  com uma calcinha minúscula tipo fio dental por baixo,  não usava nada nos seios, apenas aquele tecido fino, porque a noite estava muito quente,  apenas uma leve brisa soprava,  por isso tinha um ventilador voltado para ela,  que as vezes fazia com que se arrepiasse e os mamilos ficassem durinhos...
Ele vestia samba canção de seda e camiseta tipo regata, estava no quarto e aquela hora a região serrana era um pouco úmida e fria... Ele estava na cama no seu quarto, notebook no colo, e  que a imagem dela sentindo um leve arrepio com os biquinhos dos seios durinhos o deixava excitado...
 Ela sentiu-se enrubescer, mas sentia um crescente formigar nos lábios, como se a idéia da proximidade daquele homem desconhecido a fizesse tremer,  então, seguindo um impulso quase adolescente, convidou-o para uma chamada de video, o que foi prontamente aceito.
Um misto de ansiedade e tesão tomavam o corpo dela, sentia-se umedecer inteira,  com a crescente excitação e os segundos que levaram para completar a conexão das câmeras... Assim que se viram, era como se tivessem se conhecido há anos, ela sentia uma liberdade e uma vontade tão grande de se mostrar e exibir seu corpo, que pela primeira vez em sua vida não se preoucupou como pareceria...
Focou a cam num ponto da sua sala onde a visão dele fosse mais ampla, colocou um som no rádio e começou a dançar, olhando fixamente para o monitor,  ele pediu para ela tirar a roupa, e cada vez mais excitada começou a tirar  o shorts,  rebolando o quadril de um lado para o outro até que este caiu  sobre seus pés,  um passinho para o lado e com o outro pé ela fez a peça voar... Ele não conseguia tirar os olhos daquela cena.
Na brincadeira do mostra esconde, ela abaixava a alcinha do top do baby doll, dançando sensualmente,  e rebolando no ritmo quente e marcado da música que tocava,d costas para a câmera tirou a blusinha e virou-se com ela na frente dos seios, fingindo que ia abaixar totalmente... Ele não aguentava mais de tanto tesão,  queria poder tocá-la  ,  ela se divertia com aquela situação, nunca se sentira tão sexy!!! então finalmente deixou a blusinha cair no chão e com um dos braços escondeu os seios, ao que ele dizia, enlouquecido de tesão: "mostra, ... deixa eu te ver,," quase gemendo de prazer, então ela deixou os seios a mostra e foi deslizando a mão sobre o seu corpo, até alcançar o elástico frontal da calcinha,  alguns centímetros abaixo do umbigo, colocou um  dos dedos na boca e a outra mão na calcinha e começou a tocar-se e sentir um prazer tão grande em ser observada, que estava totalmente encharcada, a ponto de um leve toque, quase levá-la ao êxtase, então pediu que ele a deixasse ver como ele estava,  ao que ele respondeu prontamente, movendo a câm e exibindo um membro lindo, rígido e  grande sendo tocado deliciosamente num movimento constante de sobe e desce,  ela queria muito sentí-lo, e nesse momento uma explosão dominou o seu corpo, atingindo o êxtase. Em seguida foi ele que derramou aquele leite, numa explosão de prazer tão grande, nunca antes,  experimentada pelos dois. E as noites na Serra de Petrópolis tornaram-se mais quentes,  e lá em Piriri, ela comprou um ar condicionado!





quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Cinto de Castidade para homens

A indústria de produtos eróticos não para de crescer,  é tórax malhado com pênis sarado e pelinhos. Gel que tem todos os tipos de sabores e provoca todas as sensações, fantasias, algemas, kits sado, bonecas infláveis, arranjos eróticos, poções do amor,  vibradores de todos os tipos etc... Mas duas criações me despertaram o sentido da luxúria, e da avareza... O que é meu,  é meu e ninguém tasca! E isso vale ouro!!! Observem a seguir!















Agora não tem mais perigo, se a mulherada quiser evitar o chifre, é só arrumar um desses! Mas devo dizer, ter um amante ou um marido com tanto dinheiro que possa comprar um desse,  não tem preço! É ouro e pedras preciosas mesmo!


Divirtam-se!