Tarde da noite, depois de um dia cheio de trabalho Denise saiu da loja e foi direto pro forró encontrar seus amigos. Sentia dor e estava muito cansada, mas havia combinado essa saída há tanto tempo que achou chato não ir, então antes de sair maquiou-se, colocou um blusa mula-manca branca, uma mini saia, sandália plataforma, prendeu bem os cabelos, colocou um brincão, passou o perfume. Logo na saída da loja parou no bar da esquina e tomou um conhaque pra animar, Foi ao banheiro do botequim, escovou os dentes, passou um batom, pegou uma pastilha refrescante colocou na boca e saiu, ouvindo na sua passagem um "gostosa", e foi embora pro ponto de ônibus para ir pro forró. O conhaque a deixou com um rubor na face, que superava o blush que passara para aliviar o aspecto de cansaço, sentia-se quente! No ponto, chamava atenção pelo que vestia, e pelas pernas que a mini saia exibia, era bonita, mas não se sentia assim naquele dia. Pegou um ônibus sentido zona norte, não estava muito lotado, mas haviam poucos lugares, sentou-se num assento que dava para o corredor do ônibus, o homem sentado ao seu lado no assento da janela, logo encostou de leve a mão nas suas pernas, sentiu-se tão cansada, mas decidiu não ligar, por pura provocação cruzou a perna e inclinou seu corpo mais pro corredor, expondo um pouco mais de suas belas pernas e do seu quadril, sentiu o homem respirar profundamente, e saindo daquele estado de cansaço deu-se conta de que era gostosa mesmo, e entrou na pilha de ficar provocando o passageiro ao seu lado. O ônibus foi enchendo, ele cedeu lugar a uma senhora, e ao passar por ela, ela enfiou uma de suas pernas no meio das pernas dele, e com um dos dedos nos lábios pediu desculpa. Nesse momento pode observar que o volume na calça dele parecia enorme, e sentiu uma piscada, dos seus pequenos lábios e ficou molhada. A senhora sentou, ela pediu para segurar a bolsa do passageiro, ele entregou a mochila e encostou aquele pacote no ombro dela, ela sentia seu corpo esquentar cada vez mais, e ficava mais molhada, mas seu ponto estava se aproximando, ela tinha que descer. Quando entregou a mochila ele se afastou, ela levantou e colou o corpo inteiro no dele, deu um sorriso safado quando ouviu ele gemer baixinho e chamá-la de gostosa e desceu. Caminhou até o forró setindo-se nua, quente e muito gostosa. Seu corpo queria muito ser possuído naquele momento.
Cumprimentou seus amigos. Na ida ao banheiro contou pra sua amiga Sueli o que tinha acontecido. Ambas riram e retornaram pro salão ao som de músicas que instigam os corpos e no esfrega esfrega da dança ela sentia cada vez mais tesão em ser apertada, alisada, encoxada por cada um dos parceiros com quem dançava naquele lugar, e isso aumentava muito mais a cada cerveja tomada.
Numa pausa comeu uma porção de queijinho com os amigos e logo voltou a dançar. Foi arrastada por um dos homens com quem dançou pra um canto mais escurinho do salão, e naquela mistura de tesão, aperto, suor e cerveja, sentia seu corpo totalmente dominado pela vontade de ser tomada ali mesmo. Ele a colocou contra a parede foi beijando sua boca, apertando sua bunda , seios, parecendo ter mil mãos, colocou uma das pernas dele entre as delas e com uma das mãos tocou seu monte escondido sob a calcinha pequena de cetim, colocou-a de lado e enquanto a beijava, sentiu o espasmo do corpo dela denunciar que tinha gozado. Ficaram juntos até o fim do baile, trocaram telefone e na portaria se despediram.
Numa pausa comeu uma porção de queijinho com os amigos e logo voltou a dançar. Foi arrastada por um dos homens com quem dançou pra um canto mais escurinho do salão, e naquela mistura de tesão, aperto, suor e cerveja, sentia seu corpo totalmente dominado pela vontade de ser tomada ali mesmo. Ele a colocou contra a parede foi beijando sua boca, apertando sua bunda , seios, parecendo ter mil mãos, colocou uma das pernas dele entre as delas e com uma das mãos tocou seu monte escondido sob a calcinha pequena de cetim, colocou-a de lado e enquanto a beijava, sentiu o espasmo do corpo dela denunciar que tinha gozado. Ficaram juntos até o fim do baile, trocaram telefone e na portaria se despediram.
Meio aérea, altamente alcoolizada, pegou um taxi com seus amigos, e á medida que cada um ia se aproximando de casa entregava a ela um pouco de dinheiro, e despediam-se perguntando se ela não gostaria realmente de dormir na casa de um deles. Recusou todos os convites, disse que descansaria melhor na sua própria cama, e seguiu sozinha no táxi. Ainda sentia aquela vontade de ser possuída, então ao ver que o taxista a olhava pelo retrovisor, comentou que estava cansada, que seus pés doíam muito e perguntou se poderia apoiar sua perna no banco da frente pra relaxar um pouc,. O taxista respondeu que sim, então olhando fixamente para os olhos do motorista através do espelho retrovisor levantou lentamente a perna direita, e expondo-a completamente, quase exibindo suas entranhas protegida apenas por aquele pedacinho de tecido. Percebeu os olhos do motorista brilharem, então disse a ele que tinha a fantasia de se masturbar no banco traseiro de um táxi, com o motorista olhando, e começou levemente a se tocar. Viu o suor correr na testa dele e riu por dentro, pensando consigo mesma: "Pare esse carro agora e me possua!"
O taxista olhava aquela cena num misto de choque e tesão que a fizeram gozar novamente, então ela abaixou a perna e aproximando-se do banco do motorista colocou a mão no seu membro que pulsava e ordenou que parasse numa rua escura. Assustado, com medo e não suportando o tesão, ele cumpriu sua ordem. Parou e quando se dirigiu pro banco de trás, arrancou a calcinha dela e começou a tocá-la intensamente, sentindo cada centímetro daquela gruta que se abria para receber suas carícias e seus dedos, enquanto ela acariciava aquele membro grande e rígido, ele tentou chupá-la, mas pelo seu tamanho o espaço era incômodo, então ela abriu a porta do carro e sentou-se no capô. Extremamente excitado ele desceu e começou a chupar e lamber aquela pequena cavidade. Vendo aquele botão menorzinho começou a tocá-lo e penetrá-lo com seu dedo, primeiro com um, depois dois, e não aguentando mais o tesão, levantou-se colocou a camisinha que tirou do bolso da calça meio arriada, colocou naquele mastro grosso, comprido e muito rígido de tesão, e penetrou a gruta encharcada. Quase gozou na penetração, quando num espasmo dela a sentir aquele membro rebolou um pouco mais forte para ceder espaço pra ele possuí-la ate o talo. Ficaram assim até ela atingir o êxtase, quase gritou, mas ele tapou sua boca, isso a deixou com um tesão incontrolável, gozando mais uma vez! Então ele segurou seus cabelos, beijou sua boca e colocou-a de quatro, rosto colado no capô, segurando seus cabelos, mantendo seu rosto de lado pra olhar pra ela enquanto dominava aquele pequeno orifício. Sentindo a pressão que ele fazia pra penetrá-la, ela tentou fugir, mas sentiu a outra mão dele puxá-la pelo quadril... Aos poucos ele foi penetrando-a até que estivesse totalmente dentro dela, e foi movimentando-se num ritmo crescente e alucinante, então segurou mais firme seus cabelos , mordeu-lhe as costas, dizendo que ia gozar. Ela pediu pra ele segurar um pouco mais, porque queria gozar junto com ele, ele segurou e quando sentiu o corpo dela contrair-se de súbito ouviu-a dizer que estava gozando, então explodiram juntos em orgasmo múltiplos e alucinantes. Foi a melhor corrida da sua vida. Seu pagamento foi em espécie com direito a muito gôzo e absoluto prazer!!!
Na manhã seguinte, ela teve dúvidas do que aconteceu, se acontecera realmente, então ao sair da cama, foi tomar um banho, e no espelho do banheiro pode ver a marca da mordida em suas costas!
Ligou pra Sueli, para contar o que aconteceu naquela madrugada, depois que todos desceram do táxi. Sueli, ficou muito excitada com a história e enquanto ouvia Denise contar masturbava-se!... Prometeu passar lá naquela mesma tarde, para saber dos detalhes e fazerem uma brincadeira...
Mas esta já é uma outra estória.